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Viajando com seu Pet

Viajando com seu Pet

A dica mais importante sobre viajar com Pet é que a experiência seja boa para todos, para O Pet e para todos os outros que viajam junto.Só leve seu animalzinho se você não se incomodar em fazer as adaptações necessárias para que ele também se divirta.

Isto pode significar, por exemplo, mudar o destino para um local pet friendly (que significa que aceita a presença de animais), abrir mão de visitar locais onde ele não entra ou demorar mais no trajeto na estrada.
Se para você isso não é um problema e a companhia do seu Pet é mais importante, vá em frente!
A primeira dica serve não apenas para quem vai viajar:

– Nunca deixe seu Pet sair de casa sem identificação. Se ele se perder, é o meio mais fácil para que você consiga que o devolvam para sua família. É sempre bom usar aquelas medalhinhas com o nome do cachorro e telefones.

– Antes de pegar a estrada, verifique se as vacinas e o antipulgas do seu animalzinho estão em dia. É importante para a saúde dele e também para a de todos os que irão conviver com seu ele.

-Você pode pedir ao veterinário para receitar um medicamento para enjoo, por exemplo, caso não saiba ainda se seu pet se sentirá mal no carro.
– Se você tem um filhote ou nunca viajou de carro com ele, comece com pequenas distâncias, como passeios na sua própria cidade, por exemplo, para ver como ele se sente e para que ele se acostume a ficar no carro.

Viajar de carro com um animal de estimação nos mostra que é preciso ter mais paciência para chegar ao destino final. É preciso programar paradas para que eles bebam água, façam xixi e estiquem as patinhas, O ideal é uma parada pelo menos a cada uma hora.
 
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Páscoa e seus riscos aos Pets

Páscoa e seus riscos aos Pets

O chocolate é apreciado por muitas pessoas, sobretudo na época da páscoa. E é, principalmente nessa data, que os animais podem se intoxicar por conta do consumo desse alimento.

A substancia teobromina e cafeína são substâncias presentes no chocolate, e elas são intensamente tóxicas para os pets. Os níveis mais elevados de teobromina encontram-se em chocolates mais escuros e concentrados, principalmente nos amargos e meio amargos, Porém, a quantidade mínima já é o suficiente para causar uma intoxicação no organismo do seu pet. Sua ingestão pode levar a arritmias cardíacas, excitação, tremores, dificuldade respiratória, vômitos, diarreias e até convulsões. Além disso, os altos níveis de gordura poderão desenvolver uma pancreatite. Se não realizado um suporte médico, o animal poderá evoluir ao óbito.

Os sinais clínicos podem aparecer entre seis a doze horas após a ingestão, mas a teobromina pode ficar até vinte quatro horas no corpo do animal antes de ser eliminada. Não existe um antídoto para esses compostos presentes no chocolate, ou seja, o tratamento será suporte para os sinais clínicos apresentados. Logo, caso isso aconteça, será necessário levar seu pet, o mais rápido possível, ao médico veterinário para o atendimento e observação do quadro clínico.


Dra Ana Julia Pinheiro